Queria por um segundo tocar a alma de todos os seres humanos, deixando resquícios de paz no íntimo de cada um.
Somos simplesmente uma gota d’água na vastidão de um mar de conhecimento sem fim, onde as ideias não há limites.
Não existimos para os governantes. Triste realidade.
Pagamos até o “ar” que respiramos, mas os “gafanhotos” desviam a verba que é nossa; um patrimônio financeiro que deveria atuar na organização da nação Brasil, porém terminam em cofres privados de ladrões que roubam descaradamente e nada “fazemos”.
Desperta Brasil, eliminemos a alienação, vamos a luta, pelos os nossos direitos. “Brasil mostra a tua cara, quero ver quem paga pra gente viver assim?!” Chega! Não podemos nos bestializar diante dos fatos; retiremos as máscaras, vamos a luta, quem sabe defende um ideal não espera o governo aplicar os seus métodos camuflados para silenciar, ludibriar e focalizar os pontos vulneráveis da sociedade, aplicando uma massa de manobra onde se desenvolve uma política de “pão e circo”.
Os nossos ideais tornam-se parte da materialidade graças as oportunidades que o universo nos possibilita ao longo da existência.
A vida é efêmera, no entanto, a sua complexidade se fórmula na simplicidade dos momentos.
O medo é algo “comum” para o homem, mas o medo da morte é incomum e ao mesmo tempo é fonte de todas as nossas realizações, pois tudo que fazemos é para transcender a morte; prevalecendo o materialismo de Marx e Engels, como superação tanto positivista como idealizadora dos processos sociais do existir.
Entender a arte de viver é uma prática realizada por todos, mas compreender os desígnios da vida é um aprendizado para poucos.
O homem nunca parou de interrogar sobre si, um pensamento do homem e as ações do tempo sobre o homem. Ao longo dos processos existenciais, é visível que a morte sempre esteve presente na história do homem, em todas as sociedades, sob todas as latitudes, em todos os contextos e em todas as épocas.
É na solidão, na enorme angústia, que encontramos a humildade, a renúncia e o amadurecimento.
O nosso caráter deve ser incorruptível. Troquemos as nossas folhas, mas preservemos as nossas raízes. Aceitemos o novo sem descartarmos os nossos princípios.
Buscar a perfeição é o caminho mais próximo para as imperfeições da vida, embora encontrar a perfeição na imperfeição é um desafio.
Não há nada mais obcecador que ser estigmatizado como refugiado, exilado no seu próprio país. Sendo obrigado a se exilar, banir, bestializar, degredar, desterrar: exilar-se da sua origem, da sua nação.
Decepção, ilusão, medo, confissões da alma com o ser físico. A nossa alma fala.
Não devemos ser autossuficientes, porém precisamos focar de forma responsável e independente os nossos ideais. Somos fortes o suficiente para aceitarmos a verdade.
A vida é um fluxo de essências que formulam vidas e o próprio fim de uma existência.
Tem coisas que escolhemos ao longo da vida, mas inúmeros acontecimentos são escolhidos pela vida que a todo instante, prova a sua influência sobre o nosso existir.
Pequenas coisas, grandes consequências. Queria entender, mas é incompreensível, o melhor a fazer é seguir em direção do nada, do infinito, do além daqui.
Precisamos facilitar a vida, procurando não dificultar a mesma. Preocupemos com a nossa missão, evolução, com outro.
Dhiogo José Caetano é professor, escritor e jornalista
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