Cerca de 20 mil estrangeiros integram uma legião que foi à Ucrânia para ajudar o país a conter o avanço russo na guerra que chegou ao seu 14º dia nesta 4ª feira (9/3).
Para incentivar que mais voluntários tomem essa iniciativa, o vice-ministro do Interior ucraniano, Yevhen Yenin, anunciou que todos eles poderão ter cidadania ucraniana após a guerra.
“Essas pessoas assinarão um contrato, receberão um passaporte militar, que substituirá sua autorização de residência. No futuro, se algum desses estrangeiros quiser se tornar cidadão ucraniano, nossa legislação oferecerá um caminho para isso”, comunicou.
Além disso, com os planos da Ucrânia de se inserir no grupo econômico da União Europeia, esses voluntários também têm a expectativa de obter cidadania no continente.
Brasileiros e outras nacionalidades lutando na Ucrânia
Mais de 100 brasileiros já manifestaram interesse, segundo informou a Embaixada Ucraniana em Brasília.
Até agora, já são mais de 20 nacionalidades no grupo.
“A Ucrânia está formando uma Legião Internacional de Defesa Territorial composta por estrangeiros que querem se juntar à resistência contra os agressores russos e defender a segurança global”, disse Yenin.
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