Familiares do auditor fiscal de tributos da Fazenda de Aparecida de Goiânia Lindomar Modesto de Souza, morto em julho deste ano, cobram por avanços na investigação do caso.
No início de agosto, Maria Carolina Almeida, de 25 anos – também conhecida como Loira do Crime – foi presa pela polícia de São Luís (MA).
Para a polícia, Maria Carolina foi quem planejou o assassinado.
Ela, conforme as investigações, teve ajuda de um comparsa.
Dilleno Viera, de 47 anos, é acusado de participar do crime como co-autor e está foragido, segundo o degelado Igomar Caetano, responsável pelo caso.
Justiça
Segundo a família de Lindomar, já se passou quase um mês da prisão da mulher e a polícia não apresentou nenhuma novidade em relação à busca pelo comparsa do crime.
Para os familiares, o avanço na investigação é essencial, uma vez que eles não acreditam na atuação solitária da Loira do Crime.
Gritos no dia do crime
Em conversa com a reportagem da Folha Z, uma familiar declarou que vizinhos, em depoimento para a polícia, relataram que ouviram gritos de um homem na residência onde ocorreu o crime.
Além disso, a perícia realizada no corpo do auditor fiscal também revelou que a causa da morte foi traumatismo craniano.
Juntando esses elementos, com a dificuldade de carregar o corpo e cavar uma cova dentro do quintal, dificilmente acreditam que a mulher realizou tudo sozinha.
O caso corre em segredo de Justiça.
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