A atuação da vereadora Léia Klébia (Podemos) na tribuna da Câmara de Goiânia, defendendo o nome do ex-senador Luiz do Carmo, reflete a mobilização do grupo das Assembleias de Deus conveniadas à Convenção Madureira, que busca ter influência na definição do vice na chapa de Daniel Vilela (MDB).
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Segundo fontes próximas, a defesa de Luiz por Léia Klébia e outros líderes do Podemos não se limita à figura do ex-senador, mas sim à força do grupo que ele representa, incluindo campos Campinas, Fama, Vila Nova e outros setores da Assembleia de Deus.
O movimento visa assegurar que este segmento evangélico seja ouvido na escolha do vice.
José Mário Sheinneder
Ao mesmo tempo, a movimentação estratégica das Assembleias de Deus também tem efeito sobre o nome de José Mário Sheinneder, presidente da Feag/Senar, cujo avanço para o posto de vice pode ser minado pelo protagonismo do grupo evangélico.

Caiado e Daniel
Mesmo que as Assembleias de Deus não definam sozinhas a indicação, os líderes pastorais querem sentar na mesa para moldar decisões e pressionar o núcleo duro de Ronaldo Caiado e Daniel Vilela a considerar nomes que atendam ao eleitorado evangélico.
A defesa pública de Luiz do Carmo por Léia Klébia faz parte desse movimento, que busca equilibrar protagonismo, influência e capacidade de agregação eleitoral na montagem da chapa de 2026.
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