A adolescente Raphaella Noviski, de apenas 14 anos, foi morta a tiros, na manhã desta segunda-feira, 6, dentro de uma sala de aula em uma escola em Alexânia, cidade no Entorno do Distrito Federal, distante cerca de 125 quilômetros de Goiânia.
As aulas já tinham começado quando o atirador invadiu o Colégio Estadual 13 de Maio. Segundo funcionários do colégio, o suspeito do crime pulou o muro e começou a procurar a adolescente sala por sala. Ao encontrar Raphalla, ele atirou no rosto da jovem que morreu dentro da sala de aula.
O atirador tentou evadir do colégio em um veículo Ford/Scort, mas acabou preso em flagrante pela Polícia Militar (PM). Ele tem 19 anos e é ex-aluno do colégio.
O jornal O Popular entrevistou a delegada responsável pelo caso, Rafaela Wieze, que afirmou que o atirador nutria muito ódio da adolescente. Ele afirmou para a delegada que conhecia Raphaella há anos e por conta do ódio que sentia dela comprou uma arma calibre 32 para mata-lá.
O atirador, de acordo com delegada, relatou que disparou 11 vezes contra o rosto da adolescente. Ele não tem passagens pela polícia. Para a investigadora, isso reforça o indício de crime passional. A polícia acredita que o rapaz tentou namorar a jovem Raphaella e teria sido rejeitado.
Até às 11 horas, o corpo de Raphalla ainda se encontrava dentro da sala. A polícia científica ainda não tinha chegado ao local do crime. Os familiares da jovem já haviam chegados no local e eram amparados por professores e amigos. As aulas foram suspensas.
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