A inflação de agosto foi a mais alta para o mês desde de 2000 (0,87%) e, no acumulado de 12 meses, atingiu 9,68%.
Com isso, segundo a média do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), calculada pelo IBGE, alguns produtos básicos ficaram mais caros para o consumidor.
Entre eles, os principais foram o arroz, que subiu 32,7%, o feijão fradinho (40,3%) e as carnes (30,8%).
Entre os cortes bovinos que mais subiram de preço nos últimos 12 meses estão: músculo (38,9%), patinho (36,1%), cupim (35,5%), filé-mignon (35,3%) e lagarto comum (34,3%).
Já nos combustíveis, o botijão de gás de cozinha subiu 31,7%, enquanto o etanol disparou 62,3%, a gasolina cresceu 39,1% e o diesel aumentou 35,4%.
Confira a seguir alguns itens que mais subiram entre setembro de 2020 e agosto de 2021 segundo o IBGE:
- Repolho: 75,7%
- Óleo de soja: 67,7%
- Pimentão: 59,5%
- Pepino: 59,3%
- Abobrinha: 58,4%
- Mandioca (aipim): 41,6%
- Feijão fradinho: 40,3%
- Gasolina: 39,1%
- Músculo: 38,9%
- Açúcar refinado: 37,7%
- Material hidráulico: 36,6%
- Patinho: 36,1%
- Cupim: 35,5%
- Diesel: 35,4%
- Filé-mignon: 35,3%
- Lagarto comum: 34,3%
- Laranja-lima: 33,4%
- Costela: 33,3%
- Picanha: 33,1%
- Arroz: 32,7%
- Pneu: 31,9%
- Gás de botijão: 31,7%
- Tomate: 31,4%
- Alcatra: 29,8%
- Frango em pedaços: 25%
- Energia elétrica residencial: 21,1%
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