A Justiça Federal ordenou a suspensão da interdição da Maternidade Marlene Teixeira, em Aparecida de Goiânia.
A unidade de saúde localizada na Vila Brasília recebeu a medida de interdição ética, imposta pelo Conselho Regional de Medicina de Goiás, no dia 07/11.
Segundo o Cremego, a Administração Municipal foi notificada para solucionar problemas encontrados na maternidade, mas não atendeu ao chamado.
Por meio da interdição, o conselho pode proibir médicos de atuarem na unidade, de forma a preservar profissionais e pacientes.
Notificada da medida, a Prefeitura de Aparecida de Goiânia foi à Justiça e obteve uma decisão liminar favorável da 4ª Vara Federal Cível.
Agora, porém, a Saúde Municipal terá 90 dias para regularizar a situação.
Segundo a SMS, os atendimentos na Maternidade Marlene Teixeira não foram paralisados e seguem normalmente.
A secretaria ainda informou que a vistoria do Cremego, realizada em março de 2022, identificou baixo quantitativo de médicos na unidade porque, à época, ela estava sendo desativada.
No entanto, as atividades na maternidade foram retomadas em setembro, com capacidade máxima de atendimento.
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