A médica Myriam Priscila de Rezende Castro, cumprindo pena de seis anos por ter mandado cortar o pênis do ex-noivo em Minas Gerais, foi proibida de trabalhar fora da prisão. Ela havia conseguido um emprego na Prefeitura de Ibirité para atuar no Programa de Saúde da Família.
O juiz Marcelo Pereira, na decisão, relatou que a médica de 34 anos tentou “ludibriar a Justiça”. Isso porque ela teria sido demitida do primeiro emprego e, desde então, estava apenas “procurando outra vaga”.
Relembre o caso
Em 2002, o ex-noivo de Myriam terminou o relacionamento dos dois a apenas três dias do casamento. Indignada, a médica, então com 22 anos, pagou dois homens para amputar o órgão sexual do rapaz. Além disso, o carro e a casa do ex foram incendiados.
Os criminosos confessaram atuar a mando de Myriam, mas ela ficou foragida até o ano passado, quando foi presa no interior de São Paulo.
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