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Em Goiânia, médico alerta para doença que mais lota UTIs no Brasil hoje

14, setembro, 2017
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Durval Ferreira Fonseca é médico intensivista e geriatra. Ele coordena o Núcleo de Residência Médica do Hugo/SEST/SUS e é professor do curso de Medicina da Unifan | Foto: Divulgação / Unifan

Durval Ferreira Fonseca é médico intensivista e geriatra. Ele coordena o Núcleo de Residência Médica do Hugo/SEST/SUS e é professor do curso de Medicina da Unifan | Foto: Divulgação / Unifan

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Durval Ferreira Fonseca é médico intensivista e geriatra. Ele coordena o Núcleo de Residência Médica do Hugo/SEST/SUS e é professor do curso de Medicina da Unifan | Foto: Divulgação / Unifan
Durval Ferreira Fonseca é médico intensivista e geriatra. Ele coordena o Núcleo de Residência Médica do Hugo/SEST/SUS e é professor do curso de Medicina da Unifan | Foto: Divulgação / Unifan

Na última quarta-feira, 13, Dia Mundial de Combate à Sepse, a Unifan foi palco de uma palestra importantíssima sobre o problema de saúde, uma complicação potencialmente fatal de uma infecção. Quem falou aos acadêmicos de medicina da faculdade foi o pesquisador e médico Durval Ferreira Fonseca.
A principal causa de mortes nas Unidades de Terapia Intensivas (UTIs) do Brasil, a Sepse tem ocorrência alarmante no país. De acordo com o Instituto Latino Americano de Sepse, nada menos do que 400 mil casos são verificados anualmente nos hospitais brasileiros. Tão alarmante quanto o número de ocorrência é a estatística de mortes, que variam entre 50 e 55% dos casos registrados, ou seja, entre 200 e 240 mil pessoas morrem por ano em função do mal no Brasil.
A Sepse é uma infecção generalizada, que atinge pacientes debilitados por doenças graves. Os riscos maiores são para os portadores de pneumonia, infecção abdominal, infecção renal e infecção das correntes sanguíneas (as bacteremias), mas outras doenças também registram o aparecimento do mal.
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Grupo de risco
As crianças que nascem prematuras, menores de um ano e os idosos com mais de 65 anos estão entre os pacientes com maior probabilidade de serem atingidos pelo problema. Usuários de drogas e álcool, portadores do vírus HIV, pacientes com feridas, como queimaduras, aqueles que estão fazendo quimioterapia, utilizando dispositivos invasivos, como catéteres intravenosos e tubos respiratórios, também estão no grupo de maior risco de adquirir o problema.
Preocupado com esses dados, o palestrante mostrou para os acadêmicos a necessidade do diagnóstico mais precoce possível para o sucesso do tratamento. “O paciente já está debilitado em função da doença que o levou ao internamento e justamente por isso oportuniza o aparecimento da Sepse . A infecção sai do local específico da atuação da doença no organismo e cai na corrente sanguínea. A partir daí o sistema imunológico começa a lutar contra o mal. Quando mais cedo for diagnosticada maior chance de sucesso no combate”, explicou Durval Ferreira.
25%
Outro dado alarmante apresentado pelo pesquisador sobre a Sepse no Brasil foi o índice de ocupação de leitos de UTIs. Os atingidos pelo mal ocupam 25% do total de leitos, superando doenças como câncer e infarto do miocárdio. Além disso, a Sepse ainda está entre os males com mais elevados custos para o combate.
Para o palestrante, os futuros médicos devem se atentar para o fato de que reduzir os números da Sepse no Brasil está entre os principais desafios da medicina nacional. “Em anos recentes, o conhecimento científico acumulado já nos permite estabelecer um conjunto de medidas que reduzem a mortalidade. A campanha de Sobrevivência à Sepse tornou-se um marco na luta contra a síndrome. Temos de avançar para baixar os índices desse mal. Não podemos aceitar que mais de 200 mil pessoas morram e para isso é preciso o esforço de todos”, concluiu o médico.
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