Residente de Caldas Novas, a família de Lílian de Oliveira, de 40 anos, está desesperada em busca de mais informações sobre o paradeiro dela.
A mulher desapareceu no dia 13 de fevereiro, quando desembarcou no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, vindo da Colômbia.
Liliane de Oliveira, irmã da mulher desaparecida, afirmou que Lílian não possui nenhum tipo de inimizade ou segredos.
A família esteve na manhã desta 2ª feira (2) no Grupo Antissequestro da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (GAS)/Deic, na capital, onde o caso é apurado.
De acordo com outra irmã de Lílian, Leidiane de Oliveira, tudo foi repassado à PC para que a investigação prossiga.
Ela também disse que até o momento não há nenhuma informação nova sobre o paradeiro da irmã.
A única informação que a família obteve é de que Lílian poderia estar em uma clínica psiquiátrica.
Porém, quando os familiares foram ao local para averiguar, descobriram que se tratava de outra pessoa.
Última vez vista
Câmeras de segurança da área de desembarque do aeroporto registraram o momento em que Lílian entrou em uma picape prata.
Em contato com a companhia aérea, a família obteve os horários dos voos.
Lílian embarcou em Medellín no dia 12 de fevereiro, às 12h54, com destino a Bogotá.
Ela desceu na capital colombiana, entrou em outro avião e desceu no aeroporto de Guarulhos às 21h10.
Em 13 de fevereiro, Lílian embarcou para Goiânia e chegou à capital goiana às 11h35.
De acordo com a família, a mulher visualizou mensagens no celular por último às 12h05 do dia 13.
Dentro do aeroporto, o circuito interno registrou quando Lílian pegou 2 malas às 11h52 e 1 minuto depois na área de desembarque.
Às 11h55, a mulher voltou ao aeroporto e entrou em uma casa de câmbio de moeda. Um homem de camiseta azul fez o atendimento e, às 12h05, ela saiu do local.
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