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O que se sabe sobre a operação da PF que investiga Gustavo Gayer

Defesa de Gayer afirma ver com estranheza operação da PF 2 dias da eleição em Goiânia

28, outubro, 2024
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Gustavo Gayer | Foto: Jeremias Alves

Gustavo Gayer | Foto: Jeremias Alves

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O deputado federal Gustavo Gayer (PL) foi alvo de operação da Polícia Federal (PF) nesta 6ª feira (25), em meio a suspeitas de desvio de verbas do Congresso.

A apuração contra o deputado começou após a análise do celular de um assessor já investigado por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

As análises, segundo a investigação, apontaram condutas ilícitas envolvendo o desvio de recursos públicos para financiar esses atos.

A PF investiga quatro hipóteses principais:

1. Peculato (desvio de recursos)

A primeira hipótese sugere que Gayer tentou contratar João Paulo Cavalcanti como secretário, mas não obteve sucesso devido a uma condenação anterior. A partir dessa tentativa, João teria criado a empresa Goiás Online para facilitar essa contratação. Contudo, a PF acredita que a empresa era utilizada como fachada pela assessoria de Gayer, que não teria declarado oficialmente os serviços prestados. A empresa recebeu R$ 24 mil em três parcelas mensais em 2024, de acordo com o portal da transparência da Câmara dos Deputados.

2. Loja Desfazueli

Outra empresa investigada é a “Loja Desfazueli”, registrada em nome do filho de Gayer, Gabriel Gayer. Nesta hipótese, os secretários estariam associados à empresa, mas sendo pagos com recursos públicos.

3. Verbas por emendas congressistas

A terceira hipótese envolve a suposta aquisição por Gayer da Associação Comercial das Micros e Pequenas Empresas de Cidade Ocidental (Ascompeco) para participação em um esquema. A associação estaria recebendo verbas públicas por meio de emendas de congressistas, com base em contratos falsificados que alegavam todas as certificações necessárias. Durante a operação, a PF encontrou pelo menos dois documentos particulares que pareciam ser falsificados. A suspeita surgiu após diálogos entre os investigados, que indicavam um plano para forjar o caráter independente da associação, vinculada ao gabinete de Gayer.

4. Associação criminosa

A PF ainda investiga a possibilidade de que Gayer liderasse um grupo criminoso composto por 18 pessoas. Uma 19ª pessoa foi excluída da investigação por falta de vínculos. De acordo com a PF, existem dois núcleos na associação criminosa: um que operava por meio de assessores e aliados no gabinete, e outro ligado ao “contador do grupo”, que atuava com “laranjas”.

Alexandre de Moraes

A operação da PF foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, após relatório indicar a existência de um grupo com estrutura organizada e divisão de tarefas, supostamente voltado para o desvio de recursos públicos.

Como parte da investigação, Gayer e seus assessores enfrentaram 19 mandados de busca pessoal e domiciliar para apreensão de “armas, munições, computadores, tablets, celulares e outros dispositivos eletrônicos, além de qualquer material relacionado aos fatos descritos”.

Defesa de Gayer

Em uma resposta publicada em vídeo em seu Instagram, Gustavo Gayer negou qualquer envolvimento no financiamento dos atos de 8 de janeiro.

Segundo o deputado, seria impossível ter participado de qualquer financiamento com dinheiro público, já que ele ainda não era deputado na época dos acontecimentos.

Gayer e os outros 512 deputados eleitos tomaram posse em 1º de fevereiro de 2023.

O advogado de Gayer, Victor Hugo Pereira, argumentou para a Folha Z que ações dessa natureza não deveriam ser realizadas na reta final do processo eleitoral, “pois atos judiciários podem interferir diretamente na política local, comprometendo a seriedade das decisões”.


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