O sermão do radicalismo
Missionário redentorista, o padre Ângelo Licati fez um sermão duro e carregado de adjetivos na missa de domingo (6h30) na Basílica de Trindade. Seguindo a mesma linha de condenação ao divórcio do Papa Francisco, Licati defendeu que o casamento seja levado às últimas consequências para o casal não romper o “compromisso assumido com Deus”. O padre sugeriu que homem e mulher “deveriam lutar até a morte” para a manutenção do matrimônio.
Mudança de rumo
Diante da perplexidade dos fiéis e também da transmissão ao vivo da missa pela TV Anhanguera, Ângelo Licati optou por amenizar os pesados termos na sequência. “Todos sabemos que muitos casamentos nascem errados e precisam ser interrompidos, corrigidos. O que a Igreja Católica não aceita é o modismo e a falta de compromisso dos casais”. Feita a correção, o padre de linha conservadora evitou ser convidado para acompanhar a rotina na Delegacia da Mulher e assim compreender o que alguns casais entendem por lutar até a morte pelo matrimônio.
O nu que satisfaz
Sem querer querendo, o ator Stênio Garcia e sua mulher Marilene Saad conquistaram espaço significativo na mídia para condenar a invasão de privacidade a que foram submetidos com a divulgação de suas fotos íntimas, pelados com a mão no bolso. As supostas vítimas, como sempre, passaram a lucrar com o “descuido”. Marilene deve posar nua para revista de circulação nacional em breve e Stênio já recebeu três convites para trabalhos em novelas e minisséries.
Tudo dominado
Casados há 30 anos, Stênio e Marilene são a prova viva de que o limão de hoje pode se transformar em limonada amanhã. Ainda mais quando o limão traz todas as características de ter sido produzido em laboratório.
Soltando o verbo
Presidente do Goiás, Sérgio Rassi foi o protagonista esportivo do fim de semana com sua célebre frase: “Futebol é coisa pra malandro”, numa referência à falta de empenho dos jogadores na derrota por 3 a 2 para o Figueirense no Serra Dourada. O dirigente falou o óbvio, destacou a malandragem que domina e fragiliza o futebol brasileiro há décadas, mas ainda tem cronista que fica escandalizado com o desabafo.
Barco verde sem rumo
Boa parte dos profissionais da área se especializou em polemizar apenas sobre versões oficiais. Nem enxerga nem opina se não houver declarações e imagens públicas. A “disputa” entre Felipe Menezes, Zé Love e Erik para definir quem cobraria o pênalti, ignorando até mesmo orientações da comissão técnica no banco de reservas, é a prova cabal do tamanho da divisão no elenco esmeraldino. Buraco agravado pela inexperiência e falta de pulso do presidente Rassi e do gerente Harlei.
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