Atenção: Ao copiar material produzido pela Folha Z, favor dar créditos ao site. Bom jornalismo dá trabalho!
Completou 15 dias nesta 4ª feira (19) o acampamento de guardas civis municipais em frente à Prefeitura de Aparecida de Goiânia.
Por meio da manifestação, eles demandam do Executivo a implementação de data-base, quinquênio e plano de carreira, além de pagamento de horas extras trabalhadas.
São mais de 75 guardas envolvidos no movimento.
Apesar de não ter paralisado o seu trabalho, o grupo se reveza no local para organizar a estrutura com mais de 30 barracas e 2 tendas de apoio, fazer a segurança da área e fazer todas as refeições do dia.
Diálogos
Segundo o porta-voz do grupo, o guarda Cleber Prudente, os manifestantes chegaram a combinar um “cessar fogo” com a administração, na expectativa de uma proposta de concessão por parte da Executivo.
O secretário municipal de Segurança Pública, Roberto Cândido, inclusive, foi ao local e conversou com o grupo na semana passada.
No entanto, o impasse continua.
“Não sabemos quanto tempo vamos ficar acampados, é por tempo indeterminado até sermos atendidos satisfatoriamente”, afirmou Prudente.
De acordo com o guarda, os manifestantes só vão “levantar acampamento caso sejam publicados no diário oficial os termos das demandas”.
Prefeitura
Por meio de nota a respeito do caso, a prefeitura afirmou à reportagem que a data-base será concedida já no início de 2022, assim como retornará neste ano o pagamento do quinquênio, vedado pela lei emergencial da pandemia.
Em relação ao pagamento de horas-extras, porém, a administração postula que os guardas não têm direito ao acréscimo salarial, pois têm carga horária “de 180 horas que são exercidas em regime de plantão”.
Quer receber notícias de Aparecida?
Você está convidado a fazer parte de um grupo altamente bem informado sobre a cidade.
Basta clicar aqui para ter as matérias especiais da Folha Z direto do seu celular!
Discussão sobre isso post