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Saúde de Goiânia deve mais de R$ 250 milhões e Araújo Jorge e Santa Casa são afetados

Dívida afeta também as 3 maternidades da capital: Célia Câmara, Dona Iris e Nascer Cidadão

26, novembro, 2024
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Hospital do Câncer Araújo Jorge | Foto: Divulgação

Hospital do Câncer Araújo Jorge | Foto: Divulgação

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A saúde pública de Goiânia atravessa um momento crítico, marcado por desafios que vão além da precariedade visível em hospitais e postos de saúde, como atrasos e a falta de previsão para atendimentos.

Atenção: Ao copiar material produzido pela Folha Z, favor citar os créditos ao site. Bom jornalismo dá trabalho!

A gestão municipal enfrenta também dificuldades relacionadas aos profissionais da área e prestadores de serviços, como médicos, anestesistas, laboratórios, cooperativas e a administração de alguns dos principais hospitais da cidade.

Segundo o Ministério Público de Goiás, a dívida da Prefeitura com hospitais particulares e filantrópicos ultrapassa R$ 250 milhões.

O montante inclui pagamentos pendentes a instituições como o Hospital Araújo Jorge e a Santa Casa de Misericórdia, cuja dívida em setembro alcançava R$ 13,6 milhões.

Célia Câmara, Dona Iris e Nascer Cidadão

A dívida atinge também a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc), que administra 3 maternidades na cidade: Célia Câmara, Dona Iris e Nascer Cidadão.

Em agosto, essas unidades chegaram a suspender atendimentos eletivos por falta de repasses financeiros.

Coopanest-GO

Outro exemplo é a Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Goiás (Coopanest-GO), que, em janeiro deste ano, interrompeu completamente os serviços na rede municipal e conveniada ao SUS.

A decisão foi motivada pela ausência de contrato e pela inadimplência da Prefeitura.

Vereador Thialu Guiotti

Vereador Thialu Guiotti concedeu entrevista na Câmara | Foto: Dayrel Godin/Folha Z
Vereador Thialu Guiotti concedeu entrevista na Câmara | Foto: Dayrel Godin/Folha Z

Diante desse cenário, o vereador Thialu Guiotti (Avante) sugeriu redirecionar até 60% de um empréstimo de R$ 710 milhões da Prefeitura para cobrir as dívidas com o setor de saúde.

“Convido os vereadores a formarem imediatamente grupo de trabalho e um comitê para avaliar a possibilidade de destinar parte desse valor à Secretaria de Saúde. Assim, seria possível quitar os débitos com hospitais, médicos, enfermeiros e prestadores de serviços”, defendeu Guiotti.

Segundo o vereador, o levantamento realizado por sua equipe aponta que a dívida com fornecedores de saúde varia entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões.

Cartão SUS

Atualmente, Goiânia emite mais de 3 milhões de cartões do Sistema Único de Saúde (SUS) para atender uma população estimada em 1,5 milhão de habitantes.

Como referência no estado, a capital recebe pacientes de diversos municípios goianos, sobrecarregando ainda mais o sistema de saúde.


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