“Ladrão rala mais do que a polícia”. A frase foi dita pelo criminoso Laurêncio Francisco da Silva, de 54 anos, em 2016, após ser preso na praça de alimentação de um hipermercado, em Goiânia.
O indivíduo, juntamente com mais 2 comparsas, se preparavam para roubar o cofre da agência bancária da Caixa, situada no município de Silvânia (GO), distante da capital 85 quilômetros.
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“Ladrão rala mais do que a polícia”. Frase dita pelo criminoso Laurêncio Francisco, em 2016, após ser preso em um hipermercado em Goiânia. Nesta 6ª (9), o criminoso morreu durante abordagem da Rotam em Aparecida. No site FZ tem a matéria completa pic.twitter.com/ZhNMUatoNj
— Folha Z (@FolhaZ) June 10, 2023
Véio ou Loro nasceu em Jataí
Laurêncio, no mundo do crime, era conhecido como Véio Laurêncio ou Loro.
Ele nasceu em Jataí (GO) e se denominava mecânico.
O homem tinha mais de 20 passagens criminais por roubos a bancos e carros-fortes.
As ações aconteceram em 5 estados: Goiás, Alagoas, Mato Grosso, Pará e Rondônia.
Em 2003, o criminoso participou do sequestro de um empresário em Cuiaba (MT).
Véio Laurêncio foi preso e condenado pela Justiça a cumprir vários anos de prisão em regime fechado.
Confronto com a Rotam na Vila São Tomaz
Na noite desta 6ª feira (9), Véio Laurêcio morreu durante uma abordagem da Rotam.
Conforme o relato da PM, o indivíduo reagiu durante a tentativa, por parte dos policiais, de cumprir um mandato de prisão e acabou baleado.
Segundo a polícia, ele portava uma pistola 9mm com 3 munições intactas.
A ação ocorreu próximo ao Buriti Shopping, na residência de Laurêncio, na rua Naraiola, Vila São Tomaz, em Aparecida.
Documentos falsos Véio Laurêncio
Segundo a PM, Véio Laurêcio, ciente de que era procurado pela polícia, portava documentos falsos.
Na sua identidade, ele se passava por Vivaldo Alves Galvão (foto 2). No local foi encontrado 3 cartões bancários em nome falso.
O corpo, após a perícia, foi levado para o Instituto Médico Legal.
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