A capacitação dos profissionais do SUS e da rede privada sobre Chikungunya e Malária, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde, terminou na última sexta-feira, 21. As duas doenças chamaram atenção nos últimos meses é fundamental que todas as informações técnicas sejam passadas aos profissionais. Durante o curso, foram ministradas aulas e palestras sobre as duas doenças e seus fatores clínicos e epidemiológicos.
Uma das palestrantes foi a chefe do departamento de Vigilância Epidemiológica, Juliana Brasiel, que falou sobre os hábitos do mosquito Anopheles, vetor da doença, e também mostrou quais são as áreas endêmicas. No Brasil, são elas: Roraima, Mato Grosso, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins e Maranhão. Nestes locais, a letalidade é menor que nas demais, onde o índice chega a ser 100% maior.
A principal orientação foi que os casos suspeitos de Malária sejam notificados imediatamente. A Vigilância precisa tomar conhecimento com rapidez para iniciar os procedimentos de quebra de transmissão do vetor e conter o avanço da doença. As ações consistem basicamente no controle do vetor, com colocação de armadilhas e borrifação de inseticida, e no treinamento dos profissionais.
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