Uma turbina do avião que caiu em Goiânia na última 4ª feira (22) entrou no sobrado atingido durante o impacto.
O motor caiu em um dos cômodos da casa.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investiga as causas do acidente.
Segundo fontes, o bimotor, um Piper Seneca de Matrícula PT-VQV, caiu poucos segundos antes de pousar na pista.
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O que se sabe sobre a queda do avião
O avião decolou de Janaúba, Minas Gerais, com destino ao Aeródromo Nacional de Aviação (SBNV), em Goiânia.
O bimotor pertencia aos empresários do Grupo Patativa, de Taiobeiras, Minas Gerais, que foram as duas vítimas fatais do acidente.
Leonardo Rodrigues da Rocha e o seu irmão Bruno Rodrigues da Rocha morreram após o acidente.
Os empresários saíram de Janaúba, Minas Gerais, com destino a Goiânia, onde Bruno e Leonardo participariam de um evento corporativo.
As duas vítimas foram atendidas no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol), contudo não resistiram aos ferimentos.
Os irmãos eram sócios no Grupo Patativa e da Rodrigues e Rocha Holding Empreendimentos Patrimoniais, que é dona da aeronave.
Vítimas
Além de Bruno e Leonardo, o avião tinha outros 4 passageiros.
A assessoria do Hugol confirmou que duas vítimas estão em estado grave.
Em nota, o hospital afirmou que os pacientes Roberto Pereira Junior e Winnicius Duarth Alves Rodrigues estão sob os cuidados da unidade e respirando espontaneamente.
A paciente Priscila Fagundes Amaral está em estado grave, respirando com ajuda de aparelhos.
Indiara Mendes Maia, outra vítima da queda, recebeu alta durante a manhã desta 5ª feira.
O Grupo Patativa lamentou a fatalidade e declarou luto oficial.
Em nota, a empresa afirmou que o momento é difícil.
“Neste momento difícil, nos solidarizamos com os familiares, colaboradores e toda a rede Patativa, parceiros e amigos, que estimam e partilham da dor por suas partidas”, disse.
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