Por Manoel Borges*
O cenário econômico presente e futuro sinaliza o caminho pelo qual vamos percorrer.
Apesar da superação de tudo que está ocorrendo no mundo, a população brasileira sairá mais vulnerável.
A transição exigirá muita capacidade para liderar todo esse processo. Infelizmente, não precisamos de bola de cristal para prever isso.
As famílias terão que amadurecer a duras penas sobre a utilização dos recursos, já que falar de finanças no ceio familiar não é algo agradável.
Porém, essa será a tônica daqui pra frente. Assim, essa discussão será indispensável e imprescindível.
Essa temática levará as famílias a reverem seus hábitos, costumes e, principalmente, o consumo em si.
Levará as empresas também, em geral, a se adequarem naquilo que tange à produção.
Gestão do dinheiro
A gestão do dinheiro terá que separar aquilo que é necessário daquilo que é supérfluo. É questão de sobrevivência a mudança de comportamento.
Os sacrifícios serão necessários para construir o alicerce para a retomada dos projetos.
A história bíblica de José do Egito (GN. 41:33 – 37,56-57) mostra que foi preciso
adotar um plano econômico para salvar uma nação. E isso tem um custo!
Sendo assim, não poderemos criar atalhos. Para iniciarmos uma retomada, no sentido de
redução de pobreza e desigualdade social entre as famílias, o segredo é se preparar para
os sacrifícios.
A gestão financeira exige fidelidade com foco em realidade. É necessário dar alguns passos para trás, para depois avançar alguns à frente.
*Manoel Borges é CEO da Assim Contabilidade, administrador de empresas e contador. É membro de Conselho de Administração de empresas privadas e do Terceiro Setor.
Meu irmão não quer vender o imóvel que recebemos na herança. E agora?
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