Por Renato Dias*
Com agendas republicana, socialista e democrática, o PT Goiás quer, em 2020, eleger à Prefeitura de Goiânia a deputada estadual Adriana Accorsi.
Ex-diretora-geral de Polícia Civil, a delegada apresenta uma plataforma para a área de segurança.
É a voz da mulher nas urnas eletrônicas. A maioria do eleitorado na Capital de Goiás.
Para a defesa explícita dos trabalhadores, irá propor ainda a ampliação dos recursos públicos às áreas de Saúde, Educação e Habitação Popular.
Fundada em 10 de fevereiro de 1980, há 40 anos, no Colégio Sion, em São Paulo, sob a ditadura civil e militar [1964-1985], a sigla da estrela vermelha formulou um novo projeto político.
Com capilaridade social. Para reconquistar a Prefeitura de Anápolis. O nome é do deputado estadual, que exerceu o cargo por dois mandatos consecutivos, Antônio Roberto Gomide.
Com uma votação expressiva, à época: 93% dos votos válidos. A sua bandeira é socialdemocrata.
Presidido em Goiás por Kátia Maria, mulher que disputou a eleição ao Palácio das Esmeraldas, no ano de 2018, o Partido dos Trabalhadores projeta alcançar um número maior de administrações municipais.
A da Cidade de Goiás está no horizonte político.
Ex-secretária municipal de Educação e ex-deputada federal, Neyde Aparecida é a presidente do PT, em Goiânia.
Ela criticou, de forma aguda e mordaz, as demissões anunciadas por Iris Rezende Machado (MDB).
2020 e 2022
O deputado federal Rubens Otoni Gomide acredita em uma performance invejável do PT nas eleições de 2020 e de 2022.
O parlamentar quer o impedimento do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, por crimes de responsabilidade.
A Pandemia, a crise econômica e a recessão global ameaçam o Brasil, admite. Com 210 milhões de habitantes. A democracia corre riscos. As instituições estão sob ameaça. É a hora de o Brasil virar à esquerda. De novo.
*Renato Dias, 52 anos de idade, é graduado em Jornalismo, formado em Ciências Sociais, especialista em Políticas Públicas, mestre em Direito, Relações Internacionais e Desenvolvimento, aluno extraordinário do curso de Doutorado em Psicologia Social, estudante de Psicanálise, autor de 18 livros reportagens, com oito filmes-documentários, pesquisador das ditaduras civis e militares no Brasil e América Latina e novo colaborador da Folha Z.
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