Os analistas do relacionamento alheio estão em polvorosa com o fim do casamento entre os atores Brad Pitt e Angelina Jolie. Inconformados com a interrupção do símbolo de união perfeita entre dois legítimos representantes da beleza e da competência profissional. Mas, antes de tudo, Pitt e Jolie são homem e mulher, pais de seis filhos – dois biológicos e quatro adotivos – e sensíveis ao desgaste natural de qualquer aliança. Os fãs se acostumam a ver seus ídolos produzidos e premiados nas telas ou nos grandes eventos e simplesmente ignoram o quanto é difícil suportar o peso do estrelato, das agendas de trabalho e da pouca convivência familiar.
Crise conjugal, aliás, não escolhe momento apropriado para promover estragos. Iniciada em 2004, a união entre Pitt e Jolie vinha dando visíveis sinais de esgotamento, porém o anúncio oficial sempre causa comoção e perplexidade. A grande mídia e as redes sociais ganharam um prato cheio para especulações, assim como ocorreu recentemente, em menor proporção é claro, com os apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes. A dubiedade é tão profunda que certas pessoas chegam a comemorar separações, como no caso do affair entre o atacante Neymar e a atriz Bruna Marquezine, e depois protagonizam campanhas para reconciliação do casal.
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Assim sempre foi e assim sempre será no show business. Pitt e Jolie irão refazer suas vidas, assumir oficialmente outros companheiros, entretanto milhões de viúvas em todo planeta permanecerão de luto pelo fim da “relação perfeita”. Elas esquecerão seus próprios problemas pessoais para colocar defeito nos futuros escolhidos por Brad e Angelina. Os fãs radicais não querem nem saber dos problemas da vida real, afinal é muito melhor continuar vegetando na ficção dos ídolos.
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