Avançam as investigações sobre um suposto aborto da gestação de uma guarda municipal de Aparecida de Goiânia.
Dentro da Polícia Civil da cidade, a expectativa é que a corporação dê uma resposta à altura para o caso.
Neste momento, autorizações judiciais são aguardadas para concluir as próximas etapas da investigação.
O último passo, porém, será a oitiva do principal suspeito no caso, um servidor exonerado da Prefeitura de Aparecida.
Além da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o Ministério Público acompanha de perto todas as etapas do inquérito.
Cybelle Tristão
A responsável pela investigação é a titular da 2ª Delegacia Regional da PC, delegada Cybelle Tristão.
Nesta quinta-feira, 25, ela se reuniu com o comandante da Guarda Civil Municipal de Aparecida de Goiânia Roberto Cândido.
O teor do encontro, no entanto, não foi divulgado.
O caso
Um inquérito foi aberto no dia 1º de março após denúncias apontarem que um servidor da Prefeitura de Aparecida teria provocado o aborto de uma GCM sem o consentimento da gestante.
De acordo com informações obtidas com exclusividade pelo Folha Z, exames iniciais realizados na mulher não foram conclusivos.
Dias depois, o principal suspeito do crime entrou com uma representação contra as pessoas que divulgaram as informações associando seu nome ao caso.
A defesa do homem argumenta que essas pessoas teriam praticado crime de calúnia.
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