O contraventor Carlinhos Cachoeira entrou com pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira, 26, para cumprir prisão domiciliar em sua residência na capital goiana.
Após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), há cerca de duas semanas, Cachoeira deixou a cadeia depois de ser detido na Operação Saqueador, da Polícia Federal (PF).
Ele é réu em ação penal e acusado de lavagem de R$ 370 milhões supostamente desviados de contratos de obras públicas realizadas pela construtora Delta. O mesmo foi liberado para cumprir prisão domiciliar no Rio de Janeiro pelo Tribunal Regional da 2ª Região (TRF-2). O acusado, que mora em Goiânia, se hospedou em um hotel que fica em frente à orla de Copacabana.
Defesa
A defesa do contraventor já recorreu ao STJ, mas o presidente da Corte, Francisco Falcão entendeu que a Justiça do Rio não descumpriu a decisão do STJ ao determinar que ele continuasse na cidade carioca.
“Frise-se que o Paciente, como não tinha e não tem endereço no Rio de Janeiro, hospedou-se em um hotel onde se encontra até a presente data, com a chancela do ilustre Ministro Francisco Falcão, aqui apontado como autoridade coatora”, dizem os advogados Cleber Lopes e Nabor Bulhões, que assinam o habeas corpus, ao G1 .
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