Vereadores cobraram o Executivo por soluções para demandas da Saúde em Aparecida de Goiânia durante sessão da Câmara Municipal nesta 3ª feira (7).
O 1º foi Willian Panda (PSB), que reclamou de veto da prefeitura a projeto seu que institui o ponto eletrônico para médicos nos postos de saúde do município.
Segundo o vereador, foi a 2ª vez que ele apresentou a proposta e o Executivo a vetou na integralidade.
“Apresentei o projeto do ponto eletrônico dos médicos em 2018 e ele foi aprovado por unanimidade. Foi vetado pelo Executivo, sob o argumento que havia uma recomendação do MPF com o mesmo objeto. Agora reapresentei o projeto. Não tem nenhuma ilegalidade. E foi vetado integralmente outra vez”, relatou.
Desta vez, Panda convocou os colegas para derrubarem o veto do Executivo, prerrogativa que é do Legislativo.
O vereador ainda reclamou da relação com a prefeitura.
“É muito fácil cobrar que a gente entenda que o nosso projeto não pode ser aprovado por um problema legal A ou B. Mas fazer com que a gente deixe de ter projetos e deixe de ouvir os sonhos e anseios da população, aí é pedir demais. Eu queria entender. Qual é a parceria que vocês querem da gente? Isso é parceria?”, questionou.
Gilsão critica gestão do HMAP
Gilsão Meu Povo (MDB), por sua vez, criticou o atendimento oferecido à população no Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (Hmap).
“Minha indignação é contra o descaso do IBGH no Hmap. Fiquei internado por uma noite e um dia ali com covid-19. Só me deram 2 doses de dipirona e não resolveram o problema. Só estou vivo porque bati o pé e procurei atendimento com outro médico”, relatou.
O vereador ainda prometeu que vai fiscalizar o trabalho do Albert Einstein, que assumiu a gestão do hospital após renegociação.
“Não é só assinar um contrato e fazer de conta que está cuidando povo. Não estou condenando o Einstein, porque espero que resolva o problema. Mas chega de enganar o povo e fazer de conta”, cobrou.
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