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Greves e fraquezas. De tão mole, Marconi parece petista, diz editorial da 730

28, novembro, 2013
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A defesa do governador alegou falsidade das provas e ilegitimidade passiva para figurar como parte inconstitucional

A defesa do governador alegou falsidade das provas e ilegitimidade passiva para figurar como parte inconstitucional

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Marconi está irreconhecível. Parece um petista de tão moloide., diz editorial da 730
Marconi está irreconhecível. Parece um petista de tão moloide., diz editorial da 730

Editorial da Rádio 730, veiculado na terça-feira, 19, aponta que as autoridades de Goiás, em especial as do governo estadual, se atolam num tempo de homens molengas, frouxos.

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O editorial, ouvido por milhares de pessoas, afirma que o governador Marconi está irreconhecível.

Em um trecho diz: “Parece um petista de tão moloide. Em vez de o aprimorar, o tempo o adocicou e as formigas estão aproveitando. O Marconi decidido ficou no passado. O novo Marconi tolera índices avassaladores de violência. Dez goianienses são assassinados num fim de semana e o governador não toma providência”.

Leia na íntegra o editorial produzido pela Rádio 730

A frouxidão das autoridades parecia ter atingido o cúmulo, mas fez igual à Assembleia: desceu ao fundo do poço e continuou cavando. Nesta segunda-feira, integrantes da Polícia Civil tomaram o Plenário do Legislativo. Não podiam estar em local mais apropriado. É um desrespeito ao poder, mas sintetiza o que Goiás tem vivido. Um sindicato clandestino de professores ocupou o Plenário da Câmara de Goiânia e obteve a leniência das autoridades. Vereadores, secretários municipais e o prefeito Paulo Garcia se mostraram fracos e os invasores permaneceram na Câmara enquanto quiseram. Desobedeceram, inclusive, a ordem judicial. Não houve qualquer retaliação à desobediência e ficou o incentivo à bagunça. Um dos frutos da desordem é a contaminação.

O momento é ideal para o avanço da fuzarca porque Goiás se atola num tempo de autoridades molengas. O delegado-Geral da Polícia Civil, João Carlos Gorski, e o secretário de Segurança, Joaquim Mesquita, estão levando um baile dos grevistas. O problema é que quem dança é o povo. O índice de resolução de assassinatos já foi de 75%; atualmente, não chega a 5%. E quem não apura, em vez de ser demitido ou ter redução de vencimentos, está paralisado há 70 dias e vai receber o segundo melhor salário do Brasil. Por isso, a balbúrdia continua: dá lucro político a seus líderes e desmoraliza os chefes.

Paulo Garcia foi xingado pelos grevistas, apanhou quieto e virou perdedor. Esse é o caminho escolhido pelo governador Marconi Perillo? O governo, em vez de resposta enérgica a quem o ameaça, ofereceu aumento para R$ 6 mil nos salários mínimos de agentes e escrivães. Com os penduricalhos, o menor contracheque da Polícia Civil vai ser de quase R$ 9 mil. Como a baderna resulta em vitória para quem a promove, esperam-se novas movimentações de categorias. Em doze meses, agentes e escrivães fizeram três greves. Seria justo que até as eleições parassem os servidores da saúde, da Educação e das fiscalizações, as três classes vitais para o Estado.

 O Marconi decidido ficou no passado

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Marconi está irreconhecível. Parece um petista de tão moloide. Em vez de o aprimorar, o tempo o adocicou e as formigas estão aproveitando. O Marconi decidido ficou no passado. O novo Marconi tolera índices avassaladores de violência. Dez goianienses são assassinados num fim de semana e o governador não toma providência. Aliás, toma, sim: manda para a Assembleia ocupada um projeto aumentando o salário de quem fracassa na investigação dos crimes. Com isso, Marconi subverte a teoria do mérito: quanto mais incompetente, mais robusto o contracheque.

O novo Marconi desistiu de unificar as polícias e sustenta três. Partiu as secretarias em duas e ambas são um fiasco: a pasta de Segurança não controla as polícias, não combate o banditismo e perdeu tanto território que até a sala do secretário foi afanada por ladrões; a Secretaria de Justiça prefere fingir que manda nas celas dominadas pelos detentos, seja na penitenciária, na Casa de Prisão Provisória e nos nazistas cárceres de delegacias.

Os goianos elegeram Marconi supondo que ali estava o gestor corajoso, não um que mia acuado

Com o Poder Legislativo apodrecido e o Executivo débil, sobra para a sociedade aguentar o tranco. Os goianos elegeram Marconi supondo que ali estava o gestor corajoso, não um que mia acuado quando vê cara feia de sindicalista. Marconi sabe que os policiais querem trabalhar e consideram exageros as constantes paralisações e absurdas as reivindicações. Agentes e escrivães são pessoas de respeito, vocacionadas para servir e proteger. Mas o governador, o secretário de Segurança e o delegado-Geral da Polícia Civil preferem se ajoelhar diante de pseudolideranças. Os próprios integrantes da categoria acham abusivas as paralisações e aceitam voltar por bem menos. Como João Carlos Gorski não manda em nada na polícia, o problema sobrou para Joaquim Mesquita. O secretário também não resolveu e a solução cabe a Marconi.

O ideal é que o novo Marconi não se curve diante dos velhos métodos de sindicalistas. Se fizer o que os líderes grevistas querem, vai comprometer ainda mais o orçamento e estimular a invasão de prédios públicos. Primeiro foi a Câmara. Agora, a Assembleia. O próximo pode ser a sede do governo. Palácio Pedro Ludovico, aí vão eles…

Tags: Marconi Perillo
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