Encenação…
A sexta-feira, 15 de maio, terminou com novo encontro reservado entre o governador Marconi Perillo (PSDB) e o prefeito Paulo Garcia (PT) no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. A versão oficial sempre propaga a discussão de temas relevantes para Goiânia e para Goiás, mas a realidade é bem diferente. Marconi e Paulo são como água e óleo, não se misturam, a exemplo do que ocorria com o ex-prefeito Iris Rezende. E o motivo é simples: desconfiança mútua.
… e realidade
Segundo o colunista político do Folha Z Online, Rodrigo Czepak, impublicáveis os adjetivos que Marconi usa quando se refere a Paulo, na intimidade, e o mesmo acontece no sentido contrário. Geralmente a relação fica tensa, extrapola o limite tolerável, e os dois decidem vestir o figurino de estadistas por alguns momentos. Quem já presenciou os diálogos relata que eles geralmente começam em alto nível e depois descambam para miudezas do tipo “controla seus jornalistas, eles estão batendo muito em mim” (prefeito) ou “precisava fazer aquela provocação na coletiva?” (governador).
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