E-mails apreendidos pela Polícia Federal na casa do presidente do Grupo OAS, José Aldemário Pinheiro Filho (o Léo Pinheiro), indicam que as empresas do “cartel” que pagava propina a altos funcionários da Petrobrás em troca de contratos bilionários tinha contato direto com a Casa Civil e o Ministério da Fazenda.
“Acertada, finalmente, com a Casa Civil nossa atuação direta junto aos diversos ministérios. Casa Civil continuará atuando diretamente no processo, mas as iniciativas serão nossas. O que nos dá liberdade e agilidade”, escreveu no dia 3 de julho deste ano o ministro de Minas e Energia do governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), político ligado ao DEM e atual presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Industrias de Base (Abdib).
Por meio de sua assessoria, a Abdib informou que “não vai se manifestar sobre este assunto”.
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