O deputado estadual Hélio de Sousa (DEM), presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), declarou que vai acatar o parecer da comissão responsável pelo processo disciplinar contra o Padre Luiz Augusto, acusado de ser funcionário fantasma da Casa.
Em nota, Hélio de Sousa afirmou que pedirá a demissão do padre e a cobrança dos valores recebidos por ele de forma indevida. Luiz Augusto tem 120 dias para apresentar um recurso.
O padre era servidor da Alego desde 1980 e recebia R$ 11,8 mil, mesmo sem trabalhar. Ele se defendeu das acusações de ser funcionário fantasma, declarou que utilizava apenas o plano de saúde e que o dinheiro era usado em obras de caridade.
No mês passado, a Justiça determinou o bloqueio dos bens do padre, no valor de R$ 12.498.228,80.
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