É preciso opinar – por Rodrigo Czepak
Admito que não estava nos planos retomar as análises diárias, mas o dedo inquieto do jornalista adora desafios.
Fui chamado e aqui estou para resgatar uma história interrompida no Folha Z há quase dois anos.
Retorno para incrementar a mesma missão daquele período: informar e opinar sobre qualquer tema, sem distinção.
Só mesmo a cabeça aberta do patrão/diretor Guilherme Coelho para permitir abordagens tão extremas. E as mais inusitadas costumam repercutir dobrado.
Foi assim que incomodamos os mais variados segmentos da sociedade. Ganhamos alguns elogios e uma infinidade de críticas.
Se não for exatamente nessa proporção, jamais perdendo a ética de vista, melhor nem começar.
Os dois lados do balcão
Jornalismo opinativo que não polemiza é praticamente uma assessoria. E eu sei exatamente a diferença por ter ocupado os dois lados do balcão.
Confesso estar adorando o retorno aos textos justamente no momento em que o profissional da comunicação anda mais questionado.
O presidente Jair Bolsonaro não é o único a acreditar que os jornalistas em geral são falsos, tendenciosos e mercenários.
Cabe a cada um dos atacados provar que existe, sim, vida inteligente e responsável no jornalismo. Meu nome é pronto!
Entre jornalistas homenageados pela Alego, 4 são de Aparecida
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