As mulheres podem – e devem – participar mais do universo político. Potencial não lhes falta.
O senso crítico feminino tem ajudado a melhorar o ambiente público, mas o baixo interesse compromete a necessidade de renovação de quadros no Legislativo e no Executivo.
Aproveito para mencionar a trajetória da atual secretária de Educação e Cultura de Aparecida, Valéria Pettersen, como exemplo de um nome qualificado para exercer qualquer função.
Valéria, hoje, é cotada para disputar uma das vagas da Câmara Municipal pelo MDB em 2020.
É um excelente nome para ser vice de Gustavo.
Faz bem o partido em listá-la como “candidata com potencial” e não uma simples opção para preencher a cota feminina imposta pela legislação eleitoral.
Referência
Conheci Valéria quando ainda ocupava a pasta de Projetos e Captação de Recursos. Sua performance, em pouco tempo, virou referência de qualidade para outros municípios.
A combinação de motivos era bem simples: enorme disposição para encarar a BR-060 até a Esplanada dos Ministérios, ampliando a rede de contatos, e o bom uso do nome Maguito Vilela, ex-prefeito, para destravar burocracias.
Valéria Pettersen superou todas as expectativas.
Lembro, como se fosse hoje, a recomendação do ex-prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), para que alguns dos seus secretários visitassem a pasta de Projetos e Captação de Recursos de Aparecida e “descobrissem qual a fórmula do sucesso”.
Detalhe: o governo da ocasião era comandado pela presidente Dilma Rousseff, integrante do mesmo partido de Paulo Garcia.
Liderança
Nem preciso mencionar a cara de poucos amigos dos auxiliares da capital no contato com Valéria Pettersen.
Desde aquele instante o seu nome ganhou peso político. E já passa da hora de ser testado nas urnas, qualificando o debate e a participação feminina no pleito.
Valéria não só tem o dever de assumir uma candidatura como estimular outras mulheres a entrar na disputa.
A liderança é um dom que precisa ser exercido em sua plenitude.
Valéria Pettersen planeja voos mais altos em 2020
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