“Não acredito que a Melhor Polícia do Brasil ceda a pressões políticas de qualquer espécie, ainda mais as inexistentes”.
Foi assim que Welington Peixto, irmão de Bruno Peixoto, reagiu às conversas que tentaram ligar o nome do presidente da Alego à operação que investiga Jânio Darrot.
Welington comentou a situação após palacianos sugerirem – conforme divulgado na coluna Giro, do jornal O Popular – que Bruno teria participação na decisão que abriu a investigação contra Darrot, em razão dos interesses de ambos de comandarem a prefeitura de Goiânia.
A pergunta que fica é: qual seria a influência de Bruno Peixoto na Polícia Civil?
E ainda mais: como Bruno teria influência na Polícia sem passar por Caiado?
Operação mexe no cenário de pré-campanha em Goiânia
A verdade é que, mesmo sem provas de envolvimento, Bruno Peixoto sai com o projeto tão prejudicado quanto Jânio Darrot.
Talvez, o único vencedor da situação seja Ronaldo Caiado, que teria no episódio justificativas para não apoiar nenhum dos 2 e seguir com uma 3ª decisão que beneficie as articulações da base governista.
Sabe-se que o candidato dos sonhos do governador é Gustavo Mendanha, que ainda não pode seguir com o projeto por questões jurídicas.
Há quem diga, então, que o embate de bastidores abre espaços para o vice-governador Daniel Vilela ou para o senador Wilder Morais, por exemplo.
Os 2, no entanto, almejam o governo em 2026.
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