Muitas vezes, caminhando por caminhos de sim
Me vi parada na curva da indecisão
Atraída por caminhos de não
Com medo de um próximo passoE de saldo, me veio o cansaço
Vendas da insegurança tapando meus sonhos
Desesperança desesperada por ter
Olhos livres de qualquer presciência
Ansiando viver o futuro distante
Me fiz do presente, ausente
Como quem mora em uma casa sem portas
Avistando alegrias que não me são pertencentes
E disso restou algo que não é alegre nem triste
Édito de um silêncio que tanto diz
Um pouco de quase tudo daquilo que existe
Da busca de um desejo vivo de viver feliz.
Brunna Duarte, 21 anos, é jornalista recém-graduada. Atualmente, trabalha na Assessoria de Comunicação e Marketing do Sicoob Goiás Central
Me vi parada na curva da indecisão
Atraída por caminhos de não
Com medo de um próximo passoE de saldo, me veio o cansaço
Vendas da insegurança tapando meus sonhos
Desesperança desesperada por ter
Olhos livres de qualquer presciência
Ansiando viver o futuro distante
Me fiz do presente, ausente
Como quem mora em uma casa sem portas
Avistando alegrias que não me são pertencentes
E disso restou algo que não é alegre nem triste
Édito de um silêncio que tanto diz
Um pouco de quase tudo daquilo que existe
Da busca de um desejo vivo de viver feliz.
Brunna Duarte, 21 anos, é jornalista recém-graduada. Atualmente, trabalha na Assessoria de Comunicação e Marketing do Sicoob Goiás Central
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