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Dor e humor se completam contra a existência absurda

03, março, 2017
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Autor de humor Jordi Galceran | Foto: Lluis Bernat

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Autor de humor Jordi Galceran | Foto: Lluis Bernat
Autor de humor Jordi Galceran | Foto: Lluis Bernat

Como sobreviver às aberrações do mundo moderno sem uma boa dose de humor? Impossível. As pessoas estão cada vez mais chatas, intransigentes e egoístas. Alternam situações distintas: glamour nas redes sociais e solidão na vida real. E assim caminha a sociedade dos extremos até o momento em que você se depara com uma sensata entrevista do dramaturgo espanhol Jordi Galceran, 52 anos, ao portal de notícias UOL. “A vida é dura e no fim morremos. Diante disso, só nos resta lidar com ela com senso de humor”, resumiu.
Padrão de intolerância
A constatação parece óbvia, mas não é. “O humor é o único modo de enfrentarmos nossa existência absurda”, disparou Galceran. E põe absurda nisso. O ser humano tem conseguido aniquilar os padrões de tolerância e convivência em sociedade. Exemplos de decência recebem críticas de oportunismo e são tratados como verdadeiras aberrações. O gesto solidário, a boa ação e o companheirismo não repercutem como as atitudes movidas por desvios de caráter. Desta forma, a única saída que nos resta é sacar um sorriso e ignorar o baixo astral.
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Do drama à comédia
Conhecido como “rei do humor negro”, o dramaturgo Jordi Galceran trouxe ao Brasil a peça “O Empréstimo” para contar a história de um cliente de banco, desesperado, que ameaça transar com a mulher do gerente caso o empréstimo que ele tanto necessita não seja concedido. A peça transforma um drama financeiro em justificativa para boas gargalhadas, algo peculiar para um país em grave crise econômica e com mais de 12 milhões de desempregados. “Humor nasce da dor. Pense nas comédias que você mais gostou: os personagens sempre sofrem”, ressaltou.
Retorno incalculável
O recado é curto e grosso: se você tem muitas justificativas para chorar ou lamentar, então encontre pelo menos um motivo para rir dos outros ou de si mesmo. O retorno será incalculável. Na pior das hipóteses haverá uma significativa diminuição nos índices de suicídios, homicídios e agressões a terceiros por motivos fúteis. Então comece agora seguindo os passos do grupo Falamansa:
“Ha ha ha ha
Mas eu tô rindo à toa
Não que a vida esteja assim tão boa
Mas um sorriso ajuda a melhorar
Aha, aha…”
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