Não sou especialista em BBB, muito pelo contrário, mas o paredão entre o médico Marcos e o advogado Ilmar está pra lá de divertido. E o motivo tem seis letras: Emilly. A queridinha da produção do programa para levar o prêmio de R$ 1,5 milhão justamente por despertar os sentimentos mais antagônicos no público que acompanha a atração. A gêmea é assumidamente egoísta e barraqueira, mas não perde a meiguice da jovem de 20 anos que pede colo minutos depois de pisar na bola.
Poder de manipulação
O diplomata Rômulo foi o primeiro a perceber o poder de manipulação de Emilly no exato momento em que a maioria dos telespectadores aplaudia seu affair com Marcos. O médico canastrão, aliás, gosta de arrotar uma experiência que pouco lhe serviu no confinamento. Chegou dizendo que não precisava do prêmio – por que aceitou participar então? – e depois comprou briga com os demais moradores da casa por um relacionamento que ele sequer valoriza.
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Quase um fiasco
Ajoelhar-se aos pés de Rômulo, logo após sua eliminação do programa, e declarar que “não desistia dele” foi a cena mais bizarra protagonizada por Marcos, ignorando os recados da família para que “voltasse às suas origens”. O gaúcho, pelo menos, contribuiu decisivamente para impedir que o BBB17 fosse um fiasco estrondoso, afinal este seria o desfecho caso o programa dependesse do carisma do agente de trânsito Daniel e do jornalista Pedro, entre outros.
Mais desavenças
O BBB17 entra na reta final alicerçado no poder da jovem dissimulada que emparedou dois amigos, justamente aqueles que se julgavam mais inteligentes e preparados. Do lado oposto, o trio Ieda-Marinalva-Vivian sonha com novas desavenças entre os adversários para que o favoritismo de Emilly venha a ser ameaçado. O vencedor do paredão entre Ilmar e Marcos jamais perderá a condição de coadjuvante da gêmea do mal.
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