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Algumas pastas na gestão pública deveriam ser votadas nas eleições

13, janeiro, 2017
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Negociatas de pastas são comuns na política brasileira | Foto: Ilustrativa

Negociatas de pastas são comuns na política brasileira | Foto: Ilustrativa

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Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

Negociatas de pastas são comuns na política brasileira | Foto: Ilustrativa
Negociatas de pastas são comuns na política brasileira | Foto: Ilustrativa

Procura-se respeito para a segurança pública
Algumas pastas na gestão pública demandam tamanha importância que deveriam ter seus representantes escolhidos diretamente pelo cidadão no momento do voto. O ideal seria atrelar a escolha dos titulares das áreas de Saúde, Educação e Segurança Pública à apresentação de um calendário mínimo de ações que atendam às necessidades básicas da população. Mas o que se vê é exatamente o contrário. Como é possível, por exemplo, o governador Marconi Perillo e o seu vice José Eliton utilizarem a Secretaria de Segurança Pública e Justiça como instrumento de barganha política?
Foco voltado para 2018
Nenhum dos parlamentares sondados até o momento – entre eles os deputados federais Célio Silveira, João Campos e Roberto Balestra – demonstrou o menor entusiasmo em assumir a pasta mais encrencada da gestão. O desespero se materializou com uma consulta ao deputado estadual Francisco Júnior, chamado de “padre” nos bastidores do poder em função do seu vínculo com a Igreja Católica. Ou seja: perfil completamente oposto ao exigido para o cargo, que necessita de pulso forte e decisões sob permanente tensão. Nada disso, porém, é relevante quando o foco é 2018, ano eleitoral.
LEIA MAIS: A prestações: nova leva de secretários é anunciada por Iris nesta sexta
Currículo e competência não importam
O que está realmente em jogo, para Marconi e José Eliton, são as costuras políticas que visam acomodações no Congresso Nacional e Assembleia Legislativa, condição essencial para evitar a pulverização dos partidos que hoje integram a base governista. Simples assim. Que se dane o currículo e a competência do nome escolhido para assumir a Secretaria de Segurança Pública nos próximos dois anos. A esperança de sucesso, afinal, é praticamente zero depois que a pasta literalmente queimou um delegado da Polícia Federal (Joaquim Mesquita) e o próprio vice-govenador (José Eliton), lembrado até hoje pelo mico ao lançar o Programa Tolerância Zero em Goiás e a bala que lhe acertou o abdômen no atentado que vitimou o ex-prefeito José Gomes em Itumbiara.
A insatisfação é gritante
O combate à criminalidade em Goiás não tem sido levado a sério pelos detentores do poder. Isso é fato. Em que pese o esforço dos comandos das Polícias Civil e Militar, a interferência política tem feito estragos gigantescos na moral e no ânimo de quem tem a obrigação de defender o cidadão de bem. A cada nome esdrúxulo que surge para ocupar a pasta, cresce a insatisfação entre oficiais e soldados.
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