Um ano se passou desde a divulgação dos últimos resultados do EF EPI (Índice de Proficiência em Inglês), o mais abrangente índice mundial de competência em inglês, e os dados do estudo realizado pela a EF Education First, líder mundial em educação internacional, revelam que pouca coisa mudou por aqui no que diz respeito às habilidades dos brasileiros com a língua inglesa. Assim como em 2013, o Brasil aparece na 38ª posição do ranking, resultado que coloca o País entre as regiões do mundo com baixa proficiência no idioma.
Para produzir o EF EPI 2014, a EF Education First avaliou gramática, vocabulário, leitura e compreensão de 750 mil adultos em 63 países e territórios que não têm o inglês como idioma nativo. O estudo também comparou os resultados atuais com os registrados em 2007, primeiro ano de levantamento de dados do EF EPI, para verificar que países e regiões melhoraram seu desempenho ou não. Verificou-se que os adultos dinamarqueses são os que melhor se comunicam em inglês, seguidos dos holandeses e suecos. Já os norte-africanos e os adultos do Oriente Médio encontram-se nas últimas colocações do ranking.
Indicador-chave
O relatório também mostra que a proficiência em inglês continua a ser um indicador-chave de competitividade econômica de uma Nação, com fortes correlações entre a proficiência no idioma e renda, qualidade de vida, facilidade de fazer negócios e comércio internacional. “O inglês é uma plataforma poderosa para o intercâmbio profissional, cultural e econômico. O EF EPI tem inspirado discussões a respeito da importância do ensino de línguas ao redor do mundo, e continua a fazê-lo”, disse Dra. Beata Schmid, PH.D, Vice-Presidente Sênior para Assuntos Acadêmicos da EF Education First.
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