Com o cenário para a prefeitura de Goiânia ainda indefinido dentro da base governista, os partidos têm priorizado a formação da chapa de vereadores em Goiânia.
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Em conversa com a Folha Z, o presidente do MDB na capital, Agenor Mariano, explicou que o cenário tem favorecido a articulação com foco numa base sólida para buscar espaço na Câmara Municipal.
Segundo o dirigente, isso tem atraído vereadores e pré-candidatos que buscam se candidatar por um partido que está na base do governador Ronaldo Caiado (União) e do vice, Daniel Vilela (MDB).
Maior densidade eleitoral
Nesse cenário, o MDB trabalha para seguir como o maior partido na Câmara de Goiânia e quer fazer isso não só com números, mas com candidatos de qualidade.
Com menos candidatos (38) e mais restrições na divisão das cadeiras, os pré-candidatos têm procurado partidos com maior densidade eleitoral.
“Ninguém quer sair do MDB e muitos pré-candidatos querem entrar. Isso vai promover aumento de nomes fortes dentro do partido e vai aumentar a quantidade de voto”, explicou.
Expectativa de fortalecimento em Goiânia e Goiás
A articulação para atrair nomes fortes e formar uma chapa capaz de ampliar o espaço na Câmara tem um objetivo: dobrar o número de representantes no legislativo municipal.
“Queremos fazer, no mínimo, 12 vereadores e temos histórico de êxito em eleições anteriores”, projetou Agenor.
Ele também tem como trunfo a perspectiva de a sigla assumir o governo de Goiás em 2026, levando Daniel Vilela ao Palácio das Esmeraldas, como chefe do Executivo.
A missão, inclusive, é um dos fatores que deve ser explorado para atrair alguns dos nomes para o pleito deste ano.
“Somos um partido que terá candidato a governador em 2026”, argumentou Agenor ao avaliar a perspectiva como um potencial para atrair pré-candidatos ainda em 2024.
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