O vídeo do presidente Lula irritado com vazamentos me trouxe à memória alguns episódios parecidos vividos por Gustavo Mendanha e Vilmar Mariano durante suas gestões em Aparecida de Goiânia.
Em várias ocasiões, ambos os ex-prefeitos demonstraram incômodo com a divulgação de informações internas, mesmo após reuniões extremamente reservadas.
Ainda assim, os detalhes desses encontros acabavam chegando à redação da Folha Z.
Conseguir esse tipo de informação exige um nível elevado de confiança entre jornalistas e fontes.
Informação sensível
Embora em alguns casos os próprios auxiliares repassem dados por iniciativa própria, na maioria das vezes, são os jornalistas que fazem contato direto, apoiados em uma relação construída com figuras estratégicas da política.
Essa proximidade permitia o acesso a informações sensíveis e bastidores exclusivos, o que, naturalmente, gerava desconforto para os gestores.
Assim como Lula no vídeo, Gustavo e Vilmar também se mostraram irritados em momentos semelhantes.
Sem espionagem
Na época, chegou-se a especular a existência de escutas ou algum tipo de espionagem na Prefeitura de Aparecida.
Mas a realidade era bem mais simples: o trabalho era feito com apuração tradicional: ligações, mensagens e encontros fora do ambiente institucional.
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