De autoria do artista plástico Siron Franco, o Monumento às Nações Indígenas deixou de ser um cartão postal para Aparecida de Goiânia.
Sem manutenção, o local, na Avenida Brasil, no Buriti Sereno, tornou-se ponto de acúmulo de lixo e vetor de doenças transmissíveis, como a dengue.
Idealizada pelo artista para ser uma homenagem aos 500 anos do descobrimento do Brasil, a instalação tinha previsão para ser lançada ainda na década de 1990.
Em várias ocasiões posteriores, Siron tentou buscar, sem grande sucesso, apoio de entidades e empresas para concluir o projeto, formado por 500 colunas de placas de cimento que formam o mapa do Brasil.
Ou deveriam formar.
Na ausência da devida proteção ou vigilância, criminosos se aproveitaram para furtar parte das peças ou até mesmo vandalizar o local.
Hoje, o cenário é de mato alto, pichação, lixo e depredação.
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Resposta
Procurada pela reportagem, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Aparecida informou que enviou máquinas para realizar a roçagem dos lotes baldios públicos e privados do setor.
Porém, segundo a pasta, a responsabilidade pela revitalização do monumento é do artista.
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