A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde (Conep/CNS) autorizou pesquisas com a fosfoetanolamina sintética, composto da famosa controversa “pílula do câncer”. Agora, falta a liberação de testes em seres humanos por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para que seja averiguada a eficácia da substância no combate ao câncer.
Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, ainda não houve notificação por parte do Conep e o órgão aguarda um parecer “para, inclusive, para saber se todos os requisitos para o desenvolvimento do protocolo de pesquisa foram atendidos”.
Em dezembro do ano passado, a Secretaria informou que os investimentos seriam de R$ 2 milhões e que os testes seriam feitos em quatro hospitais de referência, com até mil pacientes.
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Histórico
A fosfoetanolamina sintética foi apresentada como hipótese de cura do câncer pelo professor aposentado Gilberto Chierice, do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos. A polêmica veio da distribuição gratuita da pílula por anos sem comprovação científica.
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