A novela Walter teve mais alguns capítulos nessa semana no Goiás e o final parece distante do sonhado “felizes para sempre”.
O atacante chegou ao limite no Fluminense. Como não joga, ele quer sair e voltar ao lugar onde já foi rei e deixou a coroa, que timidamente tenta ser do jovem Erik.
Walter quer voltar ao Goiás e o time o deseja como nunca, mas há uma distância de R$240 mil por mês que separam jogador e clube.
Sem grana, caro e reserva
Sem a Unimed, pagar uma grana dessas a um reserva é muito caro para o Fluminense. É melhor emprestá-lo (mesmo arcando com R$100 mil ainda do salário do atleta – como foi acordado com o Goiás) e buscar com o restante do dinheiro jogadores que podem ajudar mais o tricolor.
Já ao Goiás não há muitas opções. O time não tem dinheiro e, consequentemente, conta com um elenco fraco e limitado. O teto salarial é R$50 mil, mas para ter Walter de volta, o esmeraldino topa dobrar esse valor.
Whopper Walter
O resto do montante (R$40 mil) seria pago por uma rede de fast food (Burger King). Uma maneira de usar a forma e os quilinhos a mais do atacante para a publicidade.
A negociata deu errado. O Burger King não quis assumir R$40 mil todo mês. Pior para o Goiás, que segue sem referência no ataque e sem um homem de área para atuar ao lado de Erik e Esquerdinha.
O acerto com o atacante seria uma tacada de mestre da diretoria, que anda em baixa com o torcedor esmeraldino.
“Apenas” R$40 mil
É difícil acreditar que o Goiás vai abandonar o atacante por “apenas” R$40 mil. Se já vai estourar o teto salarial em R$50 mil, porque não em R$90 mil? Walter já deixou claro seu carinho pelo clube e mostrou que tem bola, mesmo com a forma avantajada, para ser o cara do Verdão.
Agora é esperar o capítulo final.
The end
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