Pelo andar da carruagem, o ano não será nada fácil para o Atlético (GO). A temporada mal começou e as críticas aumentam a cada jogo, assim como as más atuações.
O treinador, Marcelo Chamusca, já está ameaçado.
A defesa é fraca, o meio não cria e o ataque, com apenas dois gols em quatro jogos, é ineficiente. Apesar de ser apenas o começo do ano a situação já é preocupante.
Sem dinheiro, sem jogadores
Os problemas financeiros afetaram muito o clube campineiro. A debandada de jogadores foi inevitável e a reposição não foi como se esperava e como devia.
Os pontos positivos foram as permanências do goleiro Márcio, do zagueiro Lino e do meia Thiago Primão, mas foi pouco.
As contratações ainda não surtiram efeito. Espera-se um pouco mais do atacante Luisinho, do volante Sérgio Manoel, lateral Elbis e do meia Rafinha. É cedo para analisar ou traçar um perfil de cada um, mas se não despontarem no fraco Campeonato Goiano, não precisam nem ficar para o restante da temporada.
Time sem referências
O Dragão precisa preencher duas camisas urgentemente. O time precisa contratar o 10 e o 9. Faltam um homem de criação e um centroavante no time rubro-negro.
Demitir o treinador agora só aumentaria a lacuna a ser preenchida. Marcelo tem trabalhado com o que tem e com o que a diretoria pode contratar.
Derrota custou caro
A derrota para o Santa Cruz na última rodada da série B custou caro ao Dragão. A vaga na série A aumentaria o dinheiro e seria um “forte argumento” para a permanência de alguns bons jogadores que foram embora e a contratação de peças de reposição.
A reação rubro-negra não pode passar de hoje contra o Caldas Novas. Os três pontos são essenciais.
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