Presidente do PSL Goiás, o deputado federal Delegado Waldir não concorda com a expulsão do colega parlamentar Eduardo Bolsonaro do partido.
Ao “Estadão”, Waldir disse nesta terça, 26, que a medida seria como “dar doce para uma criança”.
“A criança faz manha, você vai dar o doce que ela quer? A expulsão talvez seja o que ele queira para poder migrar para outro partido”, disse o deputado goiano.
De acordo com Waldir, a expulsão serviria como “justa causa” para que o filho do presidente deixasse o PSL sem correr risco de perder seu mandato.
Assim, Waldir defende que Eduardo e outros parlamentares do PSL sejam apenas suspensos.
Essas medidas são debatidas pela comissão de ética do PSL nesta terça, 26.
Eduardo Bolsonaro é alvo de 5 procedimentos na comissão depois de ter protagonizado uma disputa pelo comando do partido na Câmara.
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