A eleição para a presidência da Câmara de Goiânia deve ter embate entre 2 grupos dentro e fora da Casa.
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De um lado, o atual presidente, Romário Policarpo, mira tentar o seu 4º mandato à frente do Legislativo Municipal.
Seu mandato tem apoio de grupo político liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Bruno Peixoto, que conta com 5 partidos: Avante, Agir, PSB, PRD e PMB.
Filiados às legendas, são 5 vereadores: 3 no PRD, incluindo o próprio Romário, 1 no Avante e 1 no Agir.
O grupo é menor do que a bancada eleita pelo MDB, que, do outro lado da disputa, também deve reivindicar o posto com nome na corrida.
Ao todo, são 8 vereadores eleitos pelo partido, o dobro da maior bancada da casa (PL, com 4 parlamentares).
Diretrizes de Daniel Vilela
Fora da Câmara, o grupo segue orientações e diretrizes do presidente estadual do partido e vice-governador Daniel Vilela, que tem interesse em fortalecer base para 2026.
A missão é tão valorizada, que a movimentação de Vilela também acontece em Aparecida, onde o partido repete o interesse de garantir a presidência da Câmara.
A relação de Bruno Peixoto e Daniel Vilela já foi conflituosa em 2024, especialmente em meio às tentativas barradas do presidente da Alego de formatar projeto para a Prefeitura de Goiânia.
O fim do ano deve estender ainda mais esse embate, que pode ficar maior a partir de 2025, quando os focos passam a se voltar com maior força para o estabelecimento de bases eleitorais a nível estadual.
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