Goiânia é uma cidade conhecida pela sua abundância em belos parques, nos quais várias tribos se encontram para aproveitar os tempos de folga.
Em Aparecida não é diferente. Cada vez mais, esse lugares se tornam palco frequente da prática de um esporte diferente: o slackline.
No meio da natureza, uma galera ocupa seu espaço e chamando a atenção com o esporte, que reúne cada dia mais novos adeptos em Goiânia e Aparecida.
O slackline é a prática de se equilibrar em uma fita de nylon amarrada em 2 árvores ou pontos fixos firmes.
Mais do que isso: é exibir performances que unem, além de equilíbrio físico, uma sintonia mental.
Referência
O praticante do esporte Jader Carrijo, de 36 anos, é uma das referências do slackline em Goiânia.
A história dele com o slack começou em 2012 quando um grupo idealizado por ele se formou e ganhou força e reconhecimento.
https://www.facebook.com/GoSlack/videos/448197605283560/
Então, segundo ele, com a visibilidade na mídia e encontros que reuniam até 15 fitas e aproximadamente 200 pessoas nos parques, surgiu a necessidade de uma estrutura melhor para treinar.
Hoje, ele comanda um Centro de Treinamento de Slackline.
“O CT conta com área coberta, equipamentos profissionais, monitores, colchões e acompanhamento para o desenvolvimento dos atletas, além de alongamento, pilates e muito mais”, ressalta.
Para Carrijo, o esporte só se fortalecerá ainda mais de agora em diante.
“O grupo ganhou força com novos membros que já praticavam há mais tempo, a partir dai o nível começou a subir. Hoje, são cerca de 20 atletas profissionais, além de mais de 1.300 pessoas apoiando o grupo”, disse.
O grupo de Jader atua em Goiânia e também tem parceria com a Prefeitura de Aparecida de Goiânia.
Os interessados em participar das aulas de slackline podem entrar em contato com Jader no número 9.8121-2211 ou no perfil do GoSlack no Instagram.
Encantada
Há cerca de um ano, a estudante Rafaela Michelan, de 19 anos, também teve seu primeiro contato com o slack.
De lá para cá, ela afirma que desde o início esteve encantada com o esporte.
“Sempre me interessei por novidades, por esportes e por qualquer atividade que possa ser feita ao ar livre, em contato com a natureza”, conta.
De acordo com ela, foi paixão à primeira vista.
“Um tempo depois, fiz uma viagem para Cidade de Goiás e uns amigos me disseram que eles estavam com uma fita na Praça do Chafariz praticando. Então eu pude tentar”, relata.
A estudante admite que sente um pouco de medo de tentar uma manobra arriscada, mas a sensação de superar limites, segundo ela, ultrapassa qualquer barreira física.
“Não arrisco andar, muito menos fazer manobras, em fitas muito altas. Até nas menores tem aquele medinho de cair sim, machucar, mas a satisfação de superar os desafios valem qualquer risco. Só errando é que dá para saber o que não pode fazer. O desafio principal é você mesmo”, garante.
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