A morte de Jataí
O cantor Jataí, da dupla com Avaré, faleceu hoje no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). João Batista da Costa Meirelles (nome de batismo) sofreu acidente doméstico na semana passada – queda da escada em sua residência – e acabou não resistindo à grave lesão na coluna. Inconsolável, o irmão Anilson Meirelles (Avaré) lamentou a brusca interrupção de uma parceria que exaltava a qualidade da raiz sertaneja em Goiás, a legítima música caipira.
Caipiras legítimos
Os mineiros Avaré e Jataí formaram a dupla na década de 1980. Jamais se deixaram seduzir por modismos e por isso obtiveram o respeito e a admiração dos colegas de profissão. A música raiz sempre foi a prioridade nos shows e apresentações em programas de rádio e televisão. A dupla também colecionou prêmios em festivais. A viola afinada e o repertório caipira de Avaré & Jataí são imortais, independente do caminho a ser trilhado pelo irmão que ficou.
Abrão & Barra
O apresentador Jackson Abrão deu a largada no seu novo programa de entrevistas, veiculado no site do jornal O Popular, batendo um papo descontraído com o governador Marconi Perillo no jardim do Palácio das Esmeraldas. O principal objetivo do jornalista é encontrar o equilíbrio entre informalidade e intimidade. Entrevista gravada e ainda não exibida com o cantor Marcelo Barra é apontada por Jackson Abrão como uma das melhores em toda a sua carreira.
Raquel na berlinda
Foi a própria secretária da Educação Raquel Teixeira a responsável por boa parte do desgaste decorrente do projeto de gestão compartilhada das escolas por Organizações Sociais. Ela demorou muito para assimilar e abraçar a proposta do governador Marconi Perillo, fato que aumentou a desconfiança e a resistência por parte de alunos e professores. Raquel Teixeira corre sério risco de ficar mais desgastada do que o seu antecessor, Thiago Peixoto.
Fase negra
Presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Helio de Sousa (DEM) é a imagem do desânimo. Ele teria confidenciado a assessores próximos que se sente “frustrado” com a sucessão de denúncias envolvendo funcionários fantasmas e desvios de função na Casa. Os casos de improbidade são de legislaturas passadas, frisa o parlamentar, mas não deixam de manchar a imagem da Assembleia e contribuem para prolongar a pauta negativa.
Para matar saudade / Avaré e Jataí – Pagode na roça
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