A intervenção na Saúde de Goiânia, realizada pela equipe do governador Ronaldo Caiado, conseguiu zerar a fila de leitos de UTI em apenas 30 dias.
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A ação foi apresentada ao Ministério Público de Goiás (MP-GO) e ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO) na 5ª feira (26), com dados que indicam que 1.944 pacientes foram internados em leitos de enfermaria e UTI durante o período de crise.
Prisão de Wilson Pollara
O Gabinete de Crise da Saúde de Goiânia foi criado após recomendação do MP-GO, que veio após a prisão do ex-secretário de Saúde, Wilson Pollara, e a morte de 6 pessoas que aguardavam na fila de UTI, em novembro.
A instalação do gabinete visava resolver a grave situação da saúde pública na capital e melhorar o atendimento à população.
A intervenção incluiu a abertura de 20 novos leitos de UTI e a reativação de outros 47 leitos no Hospital Ruy Azeredo.
Além disso, foram disponibilizados 16 novos leitos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e inaugurados 40 leitos de UTI e 55 de enfermaria no Hospital Estadual de Águas Lindas, uma importante medida para atender a demanda crescente.
A ampliação da infraestrutura também incluiu melhorias no transporte sanitário, com a ampliação da frota de ambulâncias, que passou de 6 para 11 veículos, garantindo maior agilidade no atendimento às urgências e emergências.
Samu Goiânia
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi fortalecido, com aumento da frota de 9 para 14 ambulâncias, com a previsão de alcançar 17 unidades.
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