O assassinato no soldado da PM Walisson Miranda da Costa completou 1 mês nessa terça, 22, sem solução.
A cargo do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) de Aparecida, a apuração do crime ainda não ofereceu suspeito ou motivação possível.
Em entrevista ao jornal “O Popular”, o titular do GIH, delegado Álvaro Bueno, relatou que o caso ainda não teve conclusão.
E, por isso mesmo, foi criada uma força tarefa para unir as polícias Civil e Militar na realização das diligências e troca de informações.
Até agora, depoimentos já foram colhidos, inclusive dos 3 militares que estavam no carro com Walisson no momento do crime.
Porém, a investigação segue mantida em sigilo.
Para prestar contas do trabalho da polícia, o inquérito deverá ser encaminhado ao Poder Judiciário pelo delegado responsável pelo caso, Charles Ricardo, até a semana que vem.
Nesta quarta, 23, uma reunião sobre o caso será realizada entre os investigadores e o Ministério Público de Goiás (MP-GO).
Relembre o crime
Walisson Miranda da Costa foi morto no dia 22 de setembro dentro de uma viatura descaracterizada com um tiro na cabeça.
De acordo com informações da Delegacia de Estado de Investigação de Homicídios (DIH), uma caminhonete S-10 preta emparelhou do lado direito do veículo em que estavam os policiais.
No momento, eles reduziram a velocidade para passar por um quebra-molas na Avenida União.
Foi então que o atirador efetuou um disparo, que atingiu o sargento Fábio Marques de raspão, no ombro, e a cabeça do soldado Walisson.
Na sequência, um dos policiais também disparou, em revide, na direção da caminhonete, que saiu em disparada.
Os policiais, então, se deslocaram para a UPA Buriti Sereno, onde o sargento baleado de raspão foi atendido.
Já Walisson foi transferido para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), onde passou por cirurgia, mas não sobreviveu.
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