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Autor de 100 estupros é recapturado após 2ª fuga em Goiás

Homem condenado a 196 anos foi encontrado no Pará 5 meses depois de fugir do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia

16, maio, 2022
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Condenado por mais de 100 estupros em Goiás, Wanderson Alves Carvalho, o Dentinho, foi preso em Belém (PA), na tarde de domingo (15), depois de ficar 5 meses foragido | Foto: Reprodução

Condenado por mais de 100 estupros em Goiás, Wanderson Alves Carvalho, o Dentinho, foi preso em Belém (PA), na tarde de domingo (15), depois de ficar 5 meses foragido | Foto: Reprodução

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Condenado por mais de 100 estupros em Goiás, Wanderson Alves Carvalho, o Dentinho, foi preso em Belém (PA), na tarde de domingo (15), depois de ficar 5 meses foragido após fugir do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.

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De acordo com o advogado do condenado, ele se entregou à polícia.

“Já há quase 5 meses foragido, e sem paradeiro certo, ele temia pela própria vida, e em contato com o advogado de defesa e familiares, convencemos ele de se entregar e cumprir o restante da pena imposta”, relatou o advogado.

De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária de Goiás (DGAP), o criminoso foi encontrado “graças ao trabalho de inteligência da Polícia Penal de Goiás, em parceria com forças de segurança de Goiás e do Pará”.

Wanderson Alves Carvalho, conhecido como "Dentinho" | Foto: Divulgação
Wanderson Alves Carvalho, conhecido como “Dentinho” | Foto: Divulgação

Fuga de Wanderson Alves Carvalho, o Dentinho

Dentinho fugiu do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia em 17/12/2021.

Segundo informações divulgadas pela DGAP, o condenado havia sido escoltado da POG até a base do Grupo de Guaritas e Muralhas (GGM), que fica nas dependências da Gerência de Segurança, para fazer a limpeza do local.

Foi só no início da noite daquele dia, porém, que agentes do GGM notaram que ele não havia voltado para o presídio.

Curiosamente, o Grupo de Guarita e Muralha foi criado em 2020 com o objetivo de intensificar a segurança externa das unidades prisionais localizadas no complexo e no perímetro de segurança que cerca todo o local.

ANÚNCIO

Procedimentos administrativos foram abertos para apurar a fuga e a Polícia Civil (PC) investiga o caso.

Uma das possibilidades apuradas é a de que Wanderson tenha obtido ajuda de outros detentos ou até mesmo de servidores da unidade prisional.

Na época, equipes de profissionais que atuam na Penitenciária Odenir Guimarães realizaram buscas na região.

A polícia chegou a divulgar números de disque-denúncia para receber qualquer informação que ajudasse a localizar o criminoso e fez buscas nas imediações do complexo prisional e bairros vizinhos, além de cidades próximas e antigos endereços com os quais o ele teria ligações.

No entanto, a caçada só terminou 5 meses depois.

Antes, em 2004, Wanderson chegou a fugir da prisão em Paraúna (GO), a 160 km de Goiânia, ficando cerca de 1 mês foragido.

Instalações da Colônia Agroindustrial do regime semiaberto do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Instalações da Colônia Agroindustrial do regime semiaberto do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Relembre as ações do estuprador

De acordo com os processos criminais que terminaram em condenações, Dentinho agiu entre 2001 e 2004, em toda a Região Metropolitana de Goiânia.

Segundo os autos, ele usava uma bicicleta e vestia boné e bermuda.

Nas maior parte das ações, abordava jovens universitárias.

Após encostar a bicleta para pedir informação na rua, ele atacava a vítimca com uma arma de fogo e a levava para uma área baldia, onde ele consumava o estupro e roubava pertences das mulheres.

Somando penas por estupro, violação sexual mediante fraude, porte ilegal de arma de fogo, estupro de vulnerável e outros crimes, Wanderson Dentinho foi condenado a mais de 196 anos de prisão.


 

Tags: Aparecida de Goiâniacomplexo PrisionalDentinho
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