A base do prefeito Sandro Mabel (União Brasil) manteve o decreto de calamidade financeira do município.
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O decreto legislativo do ex-líder do prefeito Igor Franco (MDB), que susta os efeitos foi rejeitado no plenário da Câmara nesta 5ª feira (9), após inclusão na pauta.
O placar da votação foi de 27 a 7.
Foram contrários:
- Anselmo Pereira (MDB);
- Welington Bessa (DC) – líder do Governo;
- Coronel Urzêda (PL);
- Daniela da Gilka (PRTB);
- Denício Trindade (União Brasil);
- Dr. Gustavo (Agir);
- Geverson Abel (Republicanos);
- Henrique Alves (MDB);
- Heyler Leão (PP);
- Isaias Ribeiro (Republicanos);
- Juarez Lopes (PDT);
- Léia Klébia (Podemos);
- Léo José (SD);
- Lucas Kitão (União Brasil);
- Vitor Hugo (PL);
- Markim Goya (PRD);
- Oséias Varão (PL);
- Pedro Azulão (MDB);
- Rodrigo Rizzo (PSDB);
- Ronilson Reis (SD);
- Rose Cruvinel (União Brasil);
- Sargento Novandir (MDB);
- Sanches da Federal (PP);
- Thialu Guiotti (Avante);
- Welton Lemos (SD);
- William do Armazém (PRTB);
- Willian Veloso (PL).
Foram favoráveis:
- Aava Santiago (PSDB);
- Edward Madureira (PT);
- Fabrício Rosa (PT);
- Igor Franco (MDB);
- Kátia Maria (PT);
- Lucas Vergílio (MDB);
- Luan Alves (MDB).
Não votaram Bruno Diniz (MDB) e Cabo Senna (PRD).
O presidente Romário Policarpo (PRD) não pôde votar por estar conduzindo a sessão.
Pedido de vista
Antes de sua votação, um pedido de vista da vereadora Aava Santiago (PSDB) foi negado pelos vereadores.
O placar foi de 17 a 6.

Calamidade pública
O decreto mantém a calamidade pública da gestão municipal, aprovada em janeiro e que foi renovada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
Decreto termina em dezembro.
Mabel alegou a “situação caótica” em que se encontrava a administração do município, em decorrência de déficit financeiro nos cofres público.
Seu ex-líder pediu a revogação sob a justificativa de que o Paço Municipal apontou superávit nas contas da Prefeitura.
Para o parlamentar, isso demonstra equilíbrio nas finanças municipais.
O vereador também mencionou o relatório, de autoria do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
O Tribunal apontou que a situação financeira do município não se molda ao quadro extremo exigido para decretação de calamidade.
Aava, Kátia Maria (PT), Fabrício Rosa (PT) e Cabo Senna (PRD) se posicionaram favoráveis à revogação do decreto.
Santiago, inclusive, citou os gastos da gestão municipal com dedetização, aluguel de veículos e suplementação de contratos da Comurg e do LimpaGyn.
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