“Ser eleito deputado federal por partido pequeno, mesmo sendo o mais votado, não representa muita coisa em Brasília.”
Esta é a recomendação do ex-deputado federal e ex-presidente do PSD Vilmar Rocha ao presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (União Brasil).
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Em entrevista à Folha Z, Vilmar comentou sobre o futuro político de Peixoto e as possibilidades para as eleições de 2026.
Bruno Peixoto e o Avante
O presidente da Alego é uma das opções do Avante e tem negociações avançadas para integrar a chapa do partido, que ainda não considerado um grande partido na capital federal
Com 4 mandatos como deputado federal e passagem pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Vilmar destacou a importância do tamanho da bancada para a atuação parlamentar.
“Não vá para partido pequeno. O deputado federal de partido pequeno em Brasília tem muito pouco espaço”, alertou.

Recomendação de Vilmar
Para ter influência em Brasília, explicou o ex-parlamentar, é fundamental ser presidente de comissão, relator de matérias importantes, líder de bancada grande ou possuir forte peso dentro do próprio partido.
Tudo isso depende diretamente do número de integrantes da bancada.
“O que representa é o número de votos do partido”, afirmou.
Vilmar Rocha finalizou recomendando que Bruno Peixoto busque um partido maior, com mais força no Congresso, pois “o mais votado e o menos votado têm o mesmo valor” quando o partido é pequeno.
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